INCENSO:
INDISPENSÁVEL NOS SACRIFÍCIOS AO SENHOR
“PORÁ
O INCENSO SOBRE O FOGO PERANTE O SENHOR, PARA QUE A NUVEM DE INCENSO CUBRA O
PROPICIATÓRIO, QUE ESTÁ SOBRE O TESTEMUNHO, PARA QUE NÃO MORRA.”
É
interessante observar como o incenso era importante no cerimonial da Antiga
Aliança. Deus mandou fazer um altar específico para queimar o incenso e deu
instruções específicas de como seria o incenso que participaria do serviço do
tabernáculo.
O
salmista Davi orou a Deus dizendo:
“SUBA
Á TUA PRESENÇA, A MINHA ORAÇÃO COMO INCENSO...” Salmo 141.2).
O
apóstolo João escreve sobre taças de ouro, cheias de incenso que são as orações
dos santos (Apocalipse 5.8) e ainda que via um anjo com um incensário de ouro e
foi-lhe dado muito incenso para oferece-lo com as orações de todos os santos
(Apocalipse 8.3).
Portanto,
quando falamos de incenso precisamos ter em mente as nossas orações.
Jesus,
nosso Sumo Sacerdote vive para interceder pelos seus servos (Hebreus 7.25), ou
seja Ele ora incessantemente; do mesmo modo a Igreja, que é a Noiva de Cristo,
deve viver uma vida de oração.
O
Amigo Espírito Santo inspirou o apóstolo Paulo a escrever uma ordem para a
Igreja:
“ORAI
SEM CESSAR.” (1 Tessalonicenses 5.17).
O
incenso queimado no Tabernáculo tinha que ser contínuo; não podia ficar nem um
momento sem ele e em qualquer sacrifício que fosse oferecido a Deus o incenso estava presente.
A
oferta de manjares para que fosse agradável ao Senhor precisava ter incenso (
Levítico 2.1..2).
Na
nossa vida em Cristo a oração é ferramenta indispensável e imprescindível; a
oração é o oxigênio do Reino de Deus e todos quanto vivem nele dependem desse
oxigênio, pois do contrário sofrerão lesão na mente do homem interior por
isquemia espiritual.
Infelismente
a cada dia que passa a oração está ficando mais escassa na vida dos que se
dizem seguidores de Cristo.A geração que ora está partindo para a gloria e uma
nova geração que não desenvolveu o hábito de orar está se levantando.
Entretanto,
a Palavra de Deus não muda. Para oferecermos qualquer oferta ou sacrifício ao
Senhor é necessário a presença da oração (incenso).
Muitos
quando vão cantar pedem que a igreja ore para Deus receber o louvor deles,
todavia, não adianta a igreja orar se não há incenso no altar dos que se
levantam como levitas (cantores?) Sem incenso (vida de oração) nada é agradável
a Deus e isso associado à falta de fé então nem se fala.
Precisamos
estar atentos para não nos habituarmos a momentos de oração, como por exemplo,
ir ao Círculo de Oração durante uma tarde e participar daquele tempo de oração,
ajoelhados. Isso não significa incenso
contínuo; isso não é orar sem cessar.
Pude
entender o porquê de termos sidos ensinados a dobrar os joelhos ao chegar na
casa de oração; era para que pudéssemos oferecer o incenso antes do sacrifício
(culto), incluindo as nossas ofertas.
O
sacerdote precisava estar coberto com a fumaça do incenso para poder oficiar ao
Senhor Deus. Temos a cobertura da intercessão de Cristo a nossa favor, mas
precisamos fazer a nossa parte em obediência a Sua Palavra.
Sem
vida de oração não se pode ter intimnidade com o Espírito Santo e é mesmo
impossível ter comunhão com Deus sem se comunicar com Ele.
Agora,
repensemos a nossa motivação quando chegamos á casa do Senhor e dobramos os
joelhos, para que não seja apenas um cumprimento de ritual evangélico, parte da
liturgia ou mesmo até para mostrar para os outros que fazemos a nossa
obrigação.
Que
nos dobremos diante do Todo Poderoso com quebrantamento, humildade, dependência,
com espírito voluntário, tal como os componentes do inceso santo no tabernáculo.
Que
o Amigo Espírito Santo nos ajude a voltar a viver uma vida de constante oração
como nos dias em que vivíamos no primeiro amor. Aliás, cantamos pouco hoje em
dia aquela oração que diz:
“Com
Jesus a minha alma deseja estar,
No
jardim em constante oração;
Quando
a noIte chegar, e o mal me cercar
Quero
estar em constante oração.”
Ei,
já mandou incenso hoje para as taças de ouro lá no céu?
MARANATA!
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